sexta-feira, 11 de setembro de 2009

ESQUISTOSSOMOSE


























































Agente causador:
quem causa a ESQUISTOSSOMOSE
são os platelmintos.Existe em vários lugares, mas no Brasil é transmitido pelo Schistossoma mansoni.Seu hospedeiro é o ser humano e é definitivo mas já os caramujos de água doce do gênero Biomphalaria são seus hospedeiros intermediários.

Sintomas:
Não são sempre que seus sintomas aparecem, mas quando aparecem chegam a até uns 5 dias após a contaminação.
A mais comum é a fase aguda, ela aparece por meio de vermelhidão e coceiras de pele, febre, fraqueza, náuseas e vômitos.As vezes também podem ocorrer diarréias, alternadas ou não por prisões de ventre.
Na fase crônica os sintomas são fígado e baço podem aumentar de tamanho.Hemorragias, com liberação de sangue em vômitos e fezes, e aumento do abdômen (barriga d’água) são outras aparições possíveis. A primeira coisa a se fazer quando se tem os sintomas é procurar um hospital, onde irão identificar e passar o tratamento como saneamento básico, combate aos caramujos, e a informação á todos os habitantes de risco. Evitar o Maximo o contato com águas represadas ou de enxurradas e usar roupas adequadas ao entrar em contato com a água suspeita de estar contaminada.

Transmissão:
O ser contaminado pelo parasita ao liberar as fezes contendo ovos que depois se transformam em miracídios penetram em caramujos que eliminam as cercarias. após de tudo isso acontecer irão penetrar na pele de outra pessoa à deixando infectada.
Esses caramujos do gênero biomphalaria possuem como características principalmente conchas achatadas nos lados e de cor marrom-acizentada.

Prevenção:

A primeira coisa a se fazer quando se tem os sintomas é procurar um hospital, onde irão identificar e passar o tratamento como saneamento básico, combate aos caramujos, e a informação á todos os habitantes de risco. Evitar o Maximo o contato com águas represadas ou de enxurradas e usar roupas adequadas ao entrar em contato com a água suspeita de estar contaminada.


Nomes:Priscila Kovalski, Rithyeli Abreu, Amanda Neres;
Data:11/09/09
Fonte:http://www.brasilescola.com/doencas/esquistossomose.htm

ANELÍDEOS


Minhoca

Palolo



Sanguessuga
















Introdução: Vivem em ambientes terrestres, úmidos ou aquáticos.

Geralmente apresentam corpos cilíndricos e divididos por “anéis” .
São animais invertebrados que possuem sistema digestório completo, ou seja, no primeiro anel fica a boca e no último o ânus.
Muitos possuem cerdas para sua locomoção, assim sendo classificadas como:

Oligoquetas: possuem poucas cerdas .Encontradas em água doce e em ambiente terrestre. Ex: minhoca.
Poliquetas: possuem muitas cerdas. Encontradas geralmente no mar. Ex: palolo.

Hirudíneos: não possuem cerdas. Geralmente encontradas em riachos e pântanos.Ex: sanguessuga.

A respiração dos anelídeos terrestres ocorre de forma cutânea já a dos aquáticos é por meio bronquial.

Reprodução:
A forma de reprodução dos anelídeos varia de espécie para espécie, podendo ser tanto assexuada como sexuada. Embora as minhocas sejam animais hermafroditas, são necessárias duas minhocas para a reprodução. No clitelo, anel mais largo e de cor diferenciada na reprodução e onde se localiza o poro genital feminino, ocorre a produção de muco que vai dar origem a um casulo. Neste casulo são eliminados os gamentas feminino, o referido casulo é impulsionado para frente do corpo. Neste momento a minhoca libera o semen que recebeu da outra minhoca. Estes espermatozóides irão se unir aos óvulos do animal que produziu o casulo. Dentro de cada casulo podem se formar de 1 até 9 minhocas, dependendo da espécie.
Integrantes: Rithyeli Abreu, Priscila Kovalski e Amanda Neres
Data:11/09/2009

ELEFANTÍASE















Pessoa com elefantíase (acima)









Mosquito do gênero Culex
(acima)



Causa da doença: A filariose, também conhecida como elefantíase, é uma doença causada por parasitas conhecidos como vermes nematóides (as filárias).
Este tipo de
microorganismo tem como o mosquito Culex quiquefasciatus, popularmente conhecido como pernilongo ou muriçoca.

Sintomas: Na fase aguda, os principais sintomas desta doença são:inflamação no sistema linfático, febre, dores de cabeça, mal estar, etc. Depois de alguns meses ou até anos, podem surgir outros sintomas como: inchaço de membros (mamas no caso das mulheres e testículos no caso dos homens), doenças infecciosas na pele e gordura na urina. Em sua forma mais grave pode ocorrer aumento excessivo do tamanho dos membros (elefantíase).



Transmissão:
Sua transmissão ocorre pela picada do mosquito, que transmite o parasita causador da doença de pessoa a pessoa.Uma vez infectada, a pessoa deve passar por tratamento médico, onde serão indicados os devidos medicamentos de acordo com o efeito causado em seu organismo pelo parasita.A melhor medida contra esta doença, ainda é a prevenção, e esta, deve ocorrer evitando-se exposição aos mosquitos.

Prevenção:

Há um programa da OMS que procura eliminar a doença com fármacos administrados como prevenção e inseticidas. É útil usar roupas que cubram o máximo possível da pele, repelentes de insetos e dormir protegido com redes.

Integrantes: Rithyeli Abreu, Priscila Kovalski e Amanda Neres

Fonte:http://www.todabiologia.com/doencas/filariose.htm

data:11/09/2009

CORAIS

Corais ou recife de corais ou ainda antozoários são animais cnidários e uma das maravilhas do mundo submarino. Os corais constituem colônias com cores variadas, como vermelho branco, rosa, laranja ou amarelo. Que crescem nos mares e podem formar recifes de grandes dimensões que abrigam um ecossistema com uma biodiversidade e produtividade extraordinária.
Os corais crescem na região fótica de mares tropicais, de forte ação de ondas, forte o suficiente para manter disponível na coluna d’água alimento e oxigênio dissolvido. Os recifes de coral também dependem de águas rasas, limpas, mornas e pobres em nutrientes para crescer. Quando elas morrem, seu esqueleto continua intacto e servem de apoio para outros tipos de pólipos das colônias.
Formando, assim, um recife de coral.
Quase todos os corais formam colônias, que podem chegar a tamanhos consideráveis – os recifes, mas existem muitas espécies em que os pólipos vivem solitários.
Os corais zooxantelados retiram parte ou todas as suas algas. Com a perda das algas pigmentadas, o esqueleto calcário branco é então, visível através do tecido transparente, e é dito que o coral sofre branqueamento. Os agentes causadores do branqueamento podem ser excesso de exposição a UV, flutuação de salinidade e baixas ou altas temperaturas.

Integrantes: Rithyeli Abreu, Priscila Kovalski e Amanda Neres
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Coral
Data:11/09/2009