quarta-feira, 7 de outubro de 2009

equinodermos sistema ambulacrário

equinodermos

sistema ambulacrário

A água penetra no corpo de um equinodermo por meio dos poros, chamados madrepóritos, que se encontram na placa madrepórica.

Logo depois a água circula pelo corpo do animal por canais, chegando até as ampolas, quando as mesmas estão cheias os pés ambulacrários aparecem, assim fazendo o animal se locomover, já quando vazias os pés ambulacrários entram de volta para dentro do corpo.

O sistema ambulacrário permite a circulação, a excreção, a locomoção, a respiração e os órgãos do sentido do animal.

Bibliografia: livro de ciências os seres vivos 7 ano.

Integrantes: Amanda Neres, Rithyeli Abreu, Priscila Kovalski.

Data:07/10/2009

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

o quilópodes e diplópodes

Diferença: Os quilópodes possuem um corpo achatado.O par de garras onde o animal injeta veneno em suas presas se localiza no primeiro segmento.No restante dos outros segmentos é encontrado um par de pernas articuladas.


Já o corpo dos diplópodes é mais conhecido por possuir um corpo em forma de cilindro e em cada um dos seguimentos é encontrado dois pares de pernas.Seu corpo é dividido em cabeça e tronco.



Exemplos:
-diplópodes:piolho-de-cobra



-quilópodes:centopéia
integrantes:Rithyeli Abreu, Amanda Neres e Priscila Kovalski
data:02/10/2009

A produção da pérola nos bivalves



Introdução:

Os bivalves são animais aquáticos.Eles se caracterizam pela presença de uma concha formada por duas valvas.
Esta concha tem a finalidade de proteger o corpo do molusco.

Pérolas:

A formação das pérolas se iniciam quando um pequeno elemento estranho (um grão de areia, por exemplo), se aloja dentro do bivalve. O que com o tempo, causa uma irritação.
Depois, acontece uma reação que tenta isolar o elemento, então o bivalve expeli um tipo de líquido chamado secreção, que embrulha o "grão de areia". Essa secreção que é formada por uma essência chamada nácar.
Ele é feito de carbonato de cálcio (sob a forma de cristais de aragonite) e por uma essência chamada conchina. Os cristais de aragonite tem camadas finas e concêntricas.
A conchina é uma estrutura que faz o brilho das pérolas.
No final do processo forma a pérola.